Muitas das atividades desenvolvidas pelos praticantes do Falun Dafa estão voltadas a expor e divulgar a grave violação de direitos humanos que os praticantes chineses do Falun Dafa sofrem na China.

Embora o Falun Dafa seja uma prática guiada pelos princípios da verdade, da benevolência e da tolerância, está sendo perseguido na China desde 1999 pelo regime comunista chinês.

O Falun Dafa surgiu em 1992 na China e, devido a seus ensinamentos retos e benefícios à saúde, rapidamente, milhões de pessoas passaram a praticá-lo espontaneamente em todo o país.

Em 1999, o Falun Dafa tornou-se a prática mais popular na China. Todas as manhãs, 100 milhões de chineses iam aos parques para praticar os exercícios do Falun Dafa. Esse crescimento com grande popularidade foi visto como ameaça pelo então presidente da China e líder do Partido Comunista Chinês, Jiang Zemin.

Em 1999, o Partido Comunista Chinês iniciou uma perseguição sistemática e brutal contra o Falun Dafa e seus praticantes. Sob essa perseguição, os praticantes vêm sofrendo inúmeras formas de abusos e violações de seus direitos civis e humanos: espancamentos, torturas, trabalhos forçados, abusos sexuais, etc, até a cruel e desumana extração forçada de órgãos. Essa perseguição promovida pelo governo chinês já destruiu a vida de milhões de famílias inocentes na China e matou milhares de praticantes!

Em 2006, o advogado canadense de Direitos Humanos, David Matas, junto com o ex-secretário de Estado do Canadá para Ásia-pacífico, David Kilgour, publicaram um amplo relatório sobre uma investigação a respeito da extração forçada de órgãos humanos na China, chamado “Colheita Sangrenta: uma investigação independente sobre a alegada extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Dafa na China".

"A investigação concluiu que o regime chinês utiliza prisioneiros de consciência (em sua maioria praticantes do Falun Dafa) como um “estoque vivo de órgãos humanos”. Essas pessoas inocentes, são presas, submetidas a análises de sangue e exames médicos para determinar suas compatibilidades com pacientes que precisam de transplantes de órgãos. O prisioneiro com compatibilidade têm seus órgãos extraídos em cirurgias clandestinas e, assim, morre".